sexta-feira, 29 de outubro de 2010

De Cá Para Lá

Alverca,
Outrora terra de mouros
Em ti existem vestigios
De,em tempos seres um tesouro
Não digo que de brilhantes
Nem falo em beleza pura
Mas,fui criada em ti
E,não lamento a aventura
Lamento apenas o momento
Em que fui desviada
Da pequena aldeia onde nasci
Mas,a vida tem seu desvairio
Ora choro ora sorrio
Nunca esquecendo por isso
Esta alverca agora gigante
E o meu doce Ficalho
Tão perto e tão distante!

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